Cavidades em geral das Angyospermas

   Observe a imagem a seguir dada em aula por A.C.Paim.

   As três primeiras imagens mostram os diferentes tipos de formação em que pode se encontrar um fruto. Os frutos podem ser:
   CARNOSO: acumula água e açucar.
   SECO: não acumula água e açucar e na maioria das vezes são os legumes.Os legumes são os frutos das leguminosas, conhecidos popularmente como VAGEM. 

   Após há o nome de certas estruturas presentes na planta.

  Depois há uma germinação importantíssima: a do PSEUDOFRUTO.
  PSEUDOFRUTO é o nome dado a cavidade originada pelo desenvolvimento do recpetáculo, e não do ovário. É rico em açucar e água pois armazena muitos nutrientes do solo que são levados para ovário. Por isso é que pseudofrutos como caju, abacaxi, morango são ideais para a alimentação. 

REPRODUÇÃO DOS ANGYOSPERMAS EM FOCO

 De forma simples e parecida a das Gymnospermas, a reprodução dessa divisão ocorre da seguinte maneira.

 A antera, que é o responsável pela formação de grãos de pólen dentro do seu esporangio, os libera. Esses irão se fixar no estigma de uma outra planta da mesma espécie, ou porque foram levados pelo vento ou porque agentes polimizadores (abelha, vespas, morcegos, borboletas, beija-flores) o carregaram. Ao se fixar no estigma, o grão de pólen germina e aparece com o tubo polínico. O tubo políco possui dois anteroizoides...
  IMPORTANTE: a partir daí ocorre a diferença entre a reprodução das duas últimas diviosões vistas.

... um deles fecundará a oosfera e o outro fecundará o óvulo. O óvulo, desenvolverá o zigoto, com três nucleos, e não células, e ainda desenvolverá o endosperma TRIPLÓIDE ( nome dado pois possui três núcleos. Nas Angyospermas esse endosperma é chamado de primário). O zigoto se desenvolverá e se transformará no embrião, que é alimentada pelo endosperma (contém reserva de nutrientes), que está protegido pela semente e que esta está protegida pelo FRUTO...

  (O FRUTO é o ovário desenvolvido da planta)

... o fruto se desenvolve e formará a planta jovem , que é chamada de esporófito jovem.Essa plantinha possui folhas embrionárias, porque, como é muito nova e não consegue realizar a fotossíntese, essas folhas trabalham como 'babás' para a planta. Elas dão alimento e nutrientes, e são providas do endosperma TRIPLÓIDE.... Depois a planta cresce e o cilo começa novamente...
      
      Observamos abaixo a reprodução feita pelas Angyospermas e algumas observçações feitas em aula.

 Esquema reprodutivo de um feijão.

 Esquema de aula dado pelo A.C.Paim.

Diferenciação entre as Angyospermas

4ª DIVISÃO: Angyospermae.

  A origem do nome vem do ANGEION + Sperma. ANGEION significa vaso, que nos leva pensar diretamente ao fruto onde se encontra o ovário. SPERMA segnifica semente. 

Logo: Angiosperma significa: semnte envocra por um fruto.

 CARACTERÍSTICAS GERAIS

  

  1) Primeiros vegetais a apresentarem Flores

      Flores: conjunto de folhas modificadas com função reprodutiva e atrativa;

      Glândulas Nectarinas: são glândulas que produzem néctar. O néctar é uma recompensa aos agentes polimizadores (artrópodes da Hexápoda em geral) que ajuda na reprodução dessas plantas. As glândulas nectarinas são coloridas, vistosas e chamativas.

  

  2) Apresentam FRUTO. O fruto protege a semente, ao contrário do que era com as outras divisões. 

ESTRUTURAS

Estrutura das angiospermas

Fonte: Google Imagens

Fonte: Google Imagens
Estrura de uma Angiosperma

  OBSERVAÇÕES

  A) O conjunto de sépalas da flor forma o cálice da flor. 

        O cálice da flor tem a função de proteger a flor ainda quando jovem, pois ela é muito frágil.

  B) A antera, o conectivo e o filete formam o ESTAME.O conjunto de estames é denomindado Androceu (que é o orgão reprodutivo masculino da flor).

  C) O estigma, o estilete e o ovário formam o CARPELO da flor. O conjunto de carpelos é chamado de GINECEU (orgão reprodutivo feminino da flor).

REPRODUÇÃO

Reprodução das Angyospermas
Fonte: Google Imagens

     De certa modo como nas Gymnospermas, a reprodução dessa divisão não apresenta muitas diferenças.

     Como o grão de pólen é dependente do vento para chegar até sua parceira, esse tipo de reprodução se torna não muito eficaz. Para tanto, as Angiospermas possuem flores atrativas que atraem insetos para elas como se fosse uma isca e, ao mesmo tempo,  recompença. Isso porque, ao chegar nao flor, a planta lança seu grao de pólen no inseto qe voa e vai ao econtro de outra planta, ao encontro de uma utra oosfera. Por isso que insetos, como abelhas, são polimilizadores.
      No entanto, se o grao de pólen chegar ao encontro da sua própria oosfera ela se fecha para ela, não deixando que ocorra a fecundação. Outra!!! Se o inseto lever o gameta masculina para outra espécie de planta não ocorre a fecundação. Isso, pois a planta somente é compatível com a sua espécie. 

A SEMENTE

  A semente foi uma grande conquista das Gymnospermas. Apesar de ser nua, ou seja, não estar protegida por nenhum fruto, ela constitui boa parte da proteção contra a desidratação, dando ao embrião reservas nutritivas.

 

                    Fonte: Google Imagens                          

                                                            Semente e suas estruturas


   O tegumento dará proteção contra predadores e desidratação;
   O endosperma PRIMÁRIO fornecerá a reserva nutritiva necessária;
   A Radícula, caulículo e cotiledônio são o embrião, que germinará e dará origem a uma nova planta.

3ª DIVISÃO: Gymnospermae

 CARACTERÍSTICAS GERAIS

 1) Matrotrofia;

 2) Tecidos vasculares/verdadeiros;

 3) Apresentam folhas modificadas para produção de esporos que são chamadas de ESTRÓBILO (pinha masculina) e ESPORÓFILO (pinha feminina). Essa é uma das apomorfias deles.

                                                            Pinha Feminina
                                                        Fonte: Google Imagens

                                                               Pinha Masculina

                                                          Fonte: Google Imagens         


  4) Geralmente são de sexo separados,DIÓICOS,  a não ser o Pinus eliotiis que é hermafrodíta.
  5) São totalmente independentes da água para a reprodução pois obtiveram a conquista do GRÃo DE PÓLEN, que é alado e só necessita dos ventos para a reprodução.

                                                          Grão de pólen e suas células.
                                                               Fonte: Google Imagens

   O grão de pólen é o gameta masculino para todas as plantas a partir da divisão Gymnosperma. è muito pequeno e não é visto a olho nu. Também é conhecido como MICROESPORÓFITO.
    A OOSFERA é o gameta feminino. Ela encontra-se presente no ESPORÓFILO das gmnosperma. Em sua volta há resina de açucar que é para o grão de pólen poder se fixar.


  6) Reprodução:
                                                                                                                                               

   A reprodução das Gymnospermas é simples. Um estróbilo vai originar o grão de ólen que após a mitose resultará em um tubo polínico. Dentro desse tubo polínico há reservas de alimento que são dois anterozóides. Um deles cederá ao outro e ocorre a fecundação na oosfera, como mostra a imagem. (Lógico que o grão de pólen é levado pelo vento) A oosfera que é protegida dentro do arquegonio que é protegido pelo regumento (onde há resina de açucar) receberá de bom agrado o grão de pólen que originará o zigoto. Nesse caso, o zigoto é a semente que se desenvoverá, ou seja, germinará, e dará origem a um esporófito jovem que crescerá, formará gametas...

  O tubo polínico é o gametófito, o que comprova que a decadência de tamanho do gametófito vem aumentando pelo fato de sua proteção.

Pteridophytas

A segunda divisão do reino Metáfita possui como CARACTERÍSTICAS GERAIS...

1) Ainda dependem da água para a reprodução pois o seu anterozóide é flagelado;

2) São os primeiros vegetais a apresentarem TECIDOS VERDADEIROS.

    TECIDOS VERDADEIROS - para o crescimento - Meristema

                                                  - para o preenchimento - Parênquima

                                                  - para a condução da seiva ( tecido condutor ou vascular) - XILEMA E FLOEMA.

   O XILEMA é composto pelos Vasos do Xilema e conduz a seiva bruta ( H2O e sais minerais que foram retirados do solo pela raiz) até as folhas.

   O FLOEMA é composto pelos Vasos do Floema e conduz a seiva elaborada ( proteínas, aminoácidos e açucar) para todas células do corpo.

    

Fotossintetização: seiva bruta ( H2O e sais) + luz solar + clorofila + CO2 = seiva elaborada.

3) Possuem orgãos: raiz ( fixação, absorção, sustentação), caule (sustentação e condução de seiva), e folhas (sintetização da fotossíntese).

4) Reprodução:       

Reprodução das Pteridófitas

Fonte: Google Imagens

 

 Exemplo de Pteridófita: Samambaia

Exemplo de Samambaia.

Fonte: Google Images

Necessidades dos Metáfitas

  A origem dos Metáfitas é do grupo de algas verdes, das Talófitas. Entretanto, para conquistarem definitivamente o ambiente terrestre surgiram algumas adaptações, que veremos a seguir.

  NUTRIÇÃO:  como as Talófitas eram aquáticas e sua nutrição era feita sem grandes necessidades, a medida em que, depois de surgir as Briófitas, as plantas queriam conquistar grande alturas não tinha como ser feita a nutrição por ser muito devagar e não distribuir a seiva em todas as celulas do corpo. Portanto, uma adaptação a ser feita foi terem VASOS CONDUTORES DE SEIVA: o XILEMA (que leva a seiva bruta para as folhas fazerem a fotossíntese) e o FLOEMA (conduz a seiva elaborada, ou seja, após a fotossintetização da seiva bruta, para as outras células do corpo). Como as Peteridófitas, Gimnosperma e Angiosperma possuem Vasos Condutores de Seiva, nós a chamamos de TRAQUEÓFITAS. Assim as plantas puderem ser bem altas.

  ABSORÇÃO: fora resolvido com a presença de Raízes e pela zona Pilífera da raiz, que absorvem água e sais minerrais do solo.

  TRANSPORTE: Resolvido com o caule que sustenta a planta e conduz a seiva.

  PROTEÇÃO: resolvido com a presença de uma epiderme com CUTÍCULA que evita a desidratação, perda de água.

  REPRODUÇÃO:  As Talófitas, Briófitas e Pteridófitas compartilham o maior problema enfrentado pelas plantas para conquistarem definitivamente o ambiente terrestre: O anterozóide FLAGELADO. Sendo flagelado esses grupos de plantas necessitam obrigaoriamente da água para sua reprodução. Entretanto, o problema fora resolvido pelo GRÃO DE PÓLEN, o gameta masculino que surgiu nas Gimnosperma e que se perpetuou até as Angiosperma.Ele é alado e não flagelado, não necessitando de água para reprodução, apenas do vento da atmosfera que o leva a encontro de sua parceira. Apesar da reprodução ser, agora, totalmente indepedente da água, ela não é muito eficaz pois o vento sopra em uma determinada direção, não precisando ser, muitas vezes, na direção da outra planta em que ocorrerá a formação do zigoto.

  RESPIRAÇÃO: a respiração nas talófitas era feita de forma simples, onde cada célula retirava individualmente o O2 presente na água. Entretanto, no ambiente terrestre, ocorreu a presença de uma espécie de cera, que é derivada da cutícula e que reveste a planta, que impede a perda de agua e a retirada individual de O2 pelas células. Mas, adaptando-se com POROS E ESTÔMATOS, que são canais que interligam essa relação entre gases e o meio com planta, se desenvolveu a respiração nas plantas.

Cladograma geral dos Metáfitas

  Observe as principais características e relações entre todas as divisões dos metáfitas e suas apormofias, junto com suas relações de origem.

   É o resumo da matéria que estudamos e estudaremos.

  Observamos que o orgão reprodutor e a fase inicial, germinação, da reprodução fica cada vez menor. Causa ocasionada pela proteção e segurança dos gametas contra a desidratação e predadores.

1ª Divisão: Briófita

CARACTERISTICAS GERAIS

1) Não possuem tecidos. O corpo é um TALO.

  

 

Corpo de um Briófito

  2) São milimétricos. 

  3) Terrestres- vivem em locais úmidos e sobreados.

  4) Originarios das Talófitas.

  5) Englobam (representam) os musgos.

  6) Avasculares: não possuem vasos condutores de seiva.

  7) Não tem cutícula _ sem tecidos.

 

  8) REPRODUÇÃO

   

  Usando como exemplo a 1ª figura, o esporófito que é o responsavel pela reproduçao nos gametófitos, nos de genêro masculino se chama Anterídio e produz Anterozoides. Nos de feminino é chamado de Arquegônio,

produzindo a Oosfera.

   A oosfera é o gameta feminino e o Arquezoide é o gameta masculino.

 

 Ciclo de reprodução de um briófita.

Abaixo vemos o nome detalhado das estruturas e suas respectivas funções.

 

     

  Importante: São dependentes da água para reprodução pois o arquezoide é flagelado, precisando nadar para chegar até o arquegônio. Por essa característica se assemelham e são mais próximos as Talófitas.
 
  O ciclo reprodutivo das Briófitas é, como vimos, feito por metagênese, ou seja, duas fases. Uma fase é a gametofítica, que é quando ocorre a formação do orgão reprodutor, feito pelo gametófito. A outra fase é a Esporofítica, que é quando ocorre a formação do zigoto e o desenvolvimento do esporófito, até a disseminação dos esporos.

   É a única divisão Metáfita em que a fase duradoura é a gametofítica: motivos:
  A produção de fotossíntese é feia pelo gametófito;e
  O esporófito morre após a produção de esporos e não faz fotossintese.

                                

Reino Metáfita

Por uma convenção científica denominaram-se os filos das plantas como divisões, sendo estas:

 Divisão Briófita (Bryophyta);

Divisão Pteridofita (Pterydophyta);

Divisão Gymnospermae;e

Divisão Angyospermae

Todas as quais estudaremos mias adiante.

O reino Metáfita é originário de um grupo que estudamos lá no 2º bimestre, os Proctotistas. Dentro desse, no grupo das Talófitas, as algas verdes, após uma metamorfose que ainda hoje não se sabe se foi boa ou ruim, originou os Metáfitas, desenvolvendo as seguintes características.

  

CARACTERÍSTICAS GERAIS

 1) AUTOTRÓFICOS FOTOSSINTETIZANTES: ou seja, produzem seu próprio alimento captando o CO2 da atmosfera (que antes era na água com as talofitas) + sais minerais captados pelas raízes + luz solar, formando a ATP, energia usada para crescer, desenvolverem-se e reproduzirem-se. 

 2) Apresentam MATROTROFIA: é uma apomorfia onde o zigoto é retido e alimentado no corpo da mãe.

  Nas talófitas a reprodução era externa, onde os gametas eram expelidos na agua, uniam-se formando o zigoto e esse desenvovia-se sozinho na água. No entanto, os Metáfita se desenvoveram mais tornando -se independentes da água com a matrotrofia, pois se o zigoto ficasse a exposição da luz do sol ele morreria, fora outros danos.

 3) Possuem tecidos: a não ser a divisão briófita (musgos) que não possuem tecidos, ou seja, o corpo é um talo, todas as outras divisões possuem tecidos.

 4) Embrião sem cavidades, maciço.

  

 Vejamos como foi dado esse aparecimento pelo processo embriológico dos seres vivos:

 São dois grupos. Os que posseum cavidade e os que não possuem cavidade. 

 Os que possuem cavidades com blástula e blastocele são os Metazoários. 

 Nos que não possuem cavidades encontram-se os Metáfita e as Talófitas. Isso porque quando iria surgir a blastula as celulas não cederam espaço, ou seja, na sua embriologia a grástula nao possui uma cavidade com espaço, mas células que não têm espaço entre si. E porque não tem espaço entre si? Porque não necessitam de espaço para a formação de orgãos.

 

Fontes:Google imagens

4º Bimestre

    O  quarto e último bimestre chegou com pouco tempo e bastante matéria. Nesse bimestre veremos as plantas, Reino Metáfita.

Grupos de Mamíferos

Vejamos o quadro abaixo para sabermos sobre os 3 grupos que estão divididos os mamíferos:

GRUPOS DE MAMÍFEROS
PROTOTÉRIOS	METATÉRIOS	EUTÉRIOS
Pelos e produzem leite;	Ordem dos marsupiais;	Pertence a maioria dos mamíferos;
As fêmeas não possuem mamilos, onde o leite que escorre nos pelos é lambido pelos filhotes;	Placenta pouco desenvolvida.	Vivíparos com placenta bem desenvolvida;
Ovíparos;	O desenvolvimento do embrião é completado com uma bolsa chamada de MARSÚPIO;	Introdução de eutérios em locais isolados, habitados por metatérios, na conquista pelo espaço;
Têm cloaca;	O marsúpio é encontrado no ventre da mãe e no seu interior encontram-se as glândulas mamárias.	Ordens e exemplos: Xenartros: tamanduá-bandeira; Insetívoros: toupeira; Roedores: rato;
Exemplos: Ornitorrinco e Equidna.	Exemplos: Cangurus, coalas, gambás, catitas e cuícas.	Lagomorfos: coelhos; Carnívoros: lobo, onça; Quirópteros: morcego;
		Proboscídeos: elefante; Artiodactílos: boi; Perissodáctilos: cavalo; Sirênios: peixe-boi; Primatas: humanos e gorilas.

Superclasse: Mamíferos - Mammalia

 A superclasse Mammalia apresenta mais de cem características. Entretanto, veremos agora suas principais características que a diferencia das outras classes (apomorfia) e outras características que devemos saber.

 1- Epitélio de revestimento:

  a) Pele: Constituída por queratina e PELO. Os pelos servem como isolante térmico e para reprodução. Por exemplo: o lão que tiver a maior juba, mais facilmente conquistará a confiança da fêmea. 

 Possuem um tecido adiposo que é uma certa camada de gordura e funciona como isolante térmico. Nos animais aquáticos, que não possuem pelos (a não ser em um estágio do embrião, podendo dizer que TODOS OS ANIMAIS MAMÍFEROS POSSUEM PELOS O MENOS EM UMA FASE DO EMBRIÃO) para seu deslocamento, é em maior quantidade para proteger o organismo da temperatura gelada da água.

  b) Possuidores de glândulas:

 Sebáceas: produz um tipo de óleo que lubrifica o pelo dos animais (sebo), dando a todos os mamíferos seus respctivos cheiros. É bacterioestático, ou seja, isola a epiderme e evita a entrada de bactérias por ela. Em certos tipos de animais, como o tigre e o urso, essa glândula é usada para demarcação de território;

 Sudoríparas: Regulam a temperatura corporal;

 Odoríferas: Usadas para a produção de cheiro para a demarcação territorial;

 Salivares: produzem, junto com o fígado, pâncreas e intestino delgado enzimas digestivas que digerem o alimento;

 MAMÁRIAS: são os únicos organismos que possuem. As glândulas mamárias produzem leite com alto teor de minerais, gorduras, proteínas, aminoácidos... para o desenvolvimento da prole. Os machos também são possuidores, mas as deles são atrofiadas, ou seja, não produzem leite.

 

                                                 Epitélio de revestimento de um mamífero.

 2) Respiração pulmonar para todos os organismos, mesmo os aquáticos. Os mamíferos possuem no pulmão uma cavidade chamada de ALVÉOLO PULMONAR. Essa cavidade faz a troca dos gases de CO2 e O2 do sangue. Isso torna muito maior a superfície respiratória desses orgãos, fazendo que,  junto com os músculos que auxiliam a entrada e saída de ar do corpo, contraindo e relaxando e aumentando ou diminuindo o tamanho do tórax, ser a mais eficiente respiração.

Orgão Pulmonar dos mamíferos.

  

 3) Diafragma muscular: separa os pulmões e o coração da cavidade abdominal.

      Processo de respiração quando o diafragma é contraído.

                                                       

          Localização do diafragma

  4) Encéfalo (cérebro, cerebelo, bubo e ponte) altamente desenvolvido com a presença de nervos e  medula espinal. Como é muito desenvovido os mamíferos têm grande capacidade de aprendizado.

Exemplo de encéfalo humano a exemplo dos humanos

                                            Disposição dos nevos diante ao corpo humano.

 

 5) Fecundação interna: óvulos minúsculos, semn casca, com pouco vitelo, retidos no útero da mãe para o desenvovimento interno dentro desse, sendo abastecido com alimentos e ar por meio da placenta. Portanto são vivíparos > Duas exceções: ornitorrinco e equidna que veremos mais adiante. O cordão umbilical é a comunicação entre a placenta e o embrião.

Exemplo de embrião

 Veja a localização do cordão umbilical

 6) Habitat: podem ser terrestres, aquáticos e aéreos (morcegos).

 7) Sitema digestório completo com término no ânus.

 8) Grande parte dos mamiferos são usados pelo homem para seus próprios interesses, como: estimação ( gato e cão), produção de alimentos (vaca, boi), couros (vacas), lã (ovelhas)

 9) Possuem diversos tipos de tamanho: o menor é o roedor musaranho que pode ter menos de 10cm, e a baleia-azul é a maior com mais de 30 m de comprimento podendo pesar 200 toneladas. 

10) Coração com 2 átrios e 2 ventrículos, igual ao dos pássaros, mas o ar venoso não se mistura com o outro, ou seja, não há ligação com lado direito e o lado esquerdo do coração.

 

11) Sistema urinário com 2 rins, 2 ureteres, 1 uretra e 1 bexiga urinária. A urina, quando eliminada pela uretra, leva com ela água e nutrientes que estão em excesso no organismo, além de eliminar as toxinas que, no processo de hematose, foram encontradas e dissolvidas junto com a água da urina.

 

 Exemplo de sistema urinário

Sistema urinário feminino

 

12) Homeotérmicos e endotérmicos.

13) Os dentes dos mamiferos são diferentes entre eles próprios e são diferentes de todas as outras superclasse e invertebrados estudados anteriormente. A mandíbula dos mamíferos é composta por dentes: incisivos, caninos, moláres e pré-moláres, sendo que, dependo de suas funções, podem ser mais desenvolvidos que os outros. Exemplos: carnívoros: mais desenvovido os caninos para rasgar e furar a carne da presa; herbívoros: mais desenvovido os moláres para triturar as folhas; Castor: mais desenvovido os incisivos para cortar as árvores.

  

Veja a localização dos dentes, a exemplo da boca humana

 Maxilar e mandíbulas dos mamíferos.

14) Os orgãos dos sentidos são mais apurados que outros nos vertebrados.

15) Os mamíferos possuem grande relação afetosa com os pais, passando boa parte da vida com a presença deles. 

 Fonte de imagens: Google imagens

 

Superclasse: Aves

CARACTERÍSTICAS

 1-  Podem ter asas e voar (alados) e ter asas e não voar (apteras);

 2- Possuem, em seu estágio de reprodução a presença de um ovo amniótico (que apareceu com os repteis);

 3- Endotermia (=homeotermia): Tem que ser muito quente para a produção de energia, troca de gases, e pela temperatura do ar atmosférico lá em cima;

 4- Ossos pneumáticos: diminuem o peso, a densidade e a medula ossea produz sangue. São ocos.

 Osso pneumático

 Antes os ossos eram pesados e espessos. Isso teve de ser modificado para serem leves no voo. Um exemplo de osso pneumatico é poder imaginar a Toore Eiffel. Ela foi construida pelo principio de ossos pneumaticos.

 5- Sacos aéreos: diminuir a densidade retiram maior quantidade de O2 do ar.

 O ar é passado pelo pulmão e vai para o 1º saco. Depois, inspira novamente e o O2 renovado vai para o 1º saco e o que estava neste vai para o outro saco. Ao inspirar pela terceira vez  o O2  vai para 3º saco, o que estava no primeiro vai para o segundo e o novo fica no 1º. Na quarta vez , o O2 do terceiro sai, o do segun do vai para o terceiro,o do primeiro vai para o seguinte e o novo fica no primeiro.

 6- Maxilar transformado em bico: perda de peso e massa corporal;

 7- Membros anteriores transformados em asas: o que os possibilitam voar;

 8- Apresentam penas originadas das escamas dos répteis;

 9- Perda de bexiga urinária; não podem voar com o peso extra da excreção de nutrientes. Por isso a sua perda. Isso causa a perda de peso a urin a vira sólida. Para os que já viram, é aquela coisa branca das fezes das aves.

 10- Osso ESTERNO transformado em quilha: o osso do peitoral que tem ligação com o músculo do braço vai para frente (quilha) e possibilita a maior movimentação das asas. Isso é notável para os caçadores que, ao caçarem e atirarem no peito de seus alvos, por mais perto que estejam, demoram a morrer porque é muito duro;

 11- Corpo aerodinâmico.

 12- Com o bico teve de ter a criação de um papo, onde a acumulação dos alimentos para a digestão e manter o corpo sadio, já que não existia mais mandíbulas.

Fontes: Google Imagens

 

Superclasse: Répteis

Características gerais

 1- Pele grossa, escamada, com muita queratina, impermeável, com placas osseas e carapaça.

 2- Apresentam mandíbulas com dentes e mísculos desenvolvidos muito poderosos;
 3- Terrestres;

 4- Pulmão alvelarado desenvovido;

 5- Coração com 2 átrios e  2 vetrículos (o ar não se mistura);

 6- Apresentam rins com menos água para poder liberar toxinas;

 7-Fecundação interna;

 8- Desenvovimento do embrião dentro de um ovo com casca;

Ovo de um Reptil

  Funções: Casca: fonte de calcio para o embrião, proteção contra desidratação e impacto;

                  Membrana da casca: proteção contra desidratação;

                  Cório ou Córion: proteção para o saco vitelino e embrião;

                  Saco Vitenino ou Vitelo: Reserva de alimentos (lipoproteínas, vitaminas, colesterol)

                 Alantóide: depósito do metabolismo de proteínas excretas, responsavel pela troca de gases com o meio e retira o calcio da casca para o embriao;

                  Amnio: proteção contra traumas e evita o ressecamento do embriao.

   

 9- Ovíparos (que poem ovos);

10- Pecilotérmicos e ectotérmicos: a temperatura do corpo acompnha mais ou menos a temperatura do ambiente e, quando frio, se esquentam com o calor e os raios solares do sol. Quando muito quente, se abrigam em locais frios, umidos e escuros.

 11- Proteção: Através da pele, veneno, mandíbulas e camuflagem.

ESTRUTURA DE UM REPTIL (SERPENTE)

Corpo interno de um reptil.

  Fontes: Google imagens